sexta-feira, 23 de novembro de 2012

contador gratuito de visitas

PERCA ou PERDA


Perca ou perda


As duas palavras existem na língua portuguesa. Perda é um substantivo comum feminino e perca é o verbo perder conjugado na 1ª e na 3ª pessoa do singular do presente do subjuntivo ou na 3ª pessoa do singular do imperativo afirmativo ou negativo.

Devemos utilizar a palavra perda se nos referirmos a um substantivo comum feminino com significado de extravio, sumiço, privação, dano, fim.

Exemplos:
Este programa de perda de peso é intensivo.
Continuar esperando por ele é uma perda de tempo!
Minha vizinha nunca superou a perda da sua filha mais velha.

Devemos utilizar a palavra perca se nos referirmos ao verbo perder, que significa o ato de ficar sem a posse de alguma coisa, de não conseguir alguma coisa, não comparecer, entre outros.

Presente do subjuntivo:
(Que eu) perca
(Que tu) percas
(Que ele) perca
(Que nós) percamos
(Que vós) percais
(Que eles) percam

Imperativo:
(Eu) ---
(Tu) perde
(Ele) perca
(Nós) percamos
(Vós) perdei
(Eles) percam

Exemplos:
Perca peso rapidamente! (3ª pessoa do singular do imperativo afirmativo)
É necessário que ele perca algum tempo analisando o texto com atenção. (3ª pessoa do singular do presente do subjuntivo)
O médico quer que eu perca peso antes da operação. (1ª pessoa do singular do presente do subjuntivo)

As palavras perca e perda são escritas de forma parecida e são pronunciadas de forma parecida, mas seus significados são diferentes. A este tipo de palavras chamamos palavras parônimas.

Na língua portuguesa, existem diversas palavras parônimas: perca/perda, precursor/percursor, aferir/auferir, imergir/emergir, diferido/deferido, discriminar/descriminar, iminente/eminente, retificar/ratificar, entre outras.



(Dúvida de portugês)
* * * * *
* * **
* * *
* *
*


sábado, 17 de novembro de 2012

ARENA - Aliança Renovadora Nacional

.
 

Jovens estudantes tentam refundar partido símbolo da ditadura militar

Grupo publica programa da 'nova Arena' no Diário Oficial e busca adesões.
Desiludidos com a direita, eles propõem sigla nacionalista e conservadora.

 

 
Presidente da Nova Arena em visita ao museu do Comando Militar do Sul, em Porto Alegre (Foto: Arquivo Pessoal)
"Não vamos flertar com o totalitarismo. Nosso partido não é uma seita. É direita democrática"
(Cibele Baginski)
 
 
 
Extinta há mais de 30 anos com o fim do bipartidarismo no Brasil, a Aliança Renovadora Nacional (Arena) pode voltar à ativa nas mãos de jovens e com uma cara "nova". O estatuto e o programa do novo partido foram publicados no Diário Oficial da União na última terça-feira (13/11/12), cumprindo um dos passos burocráticos para o registro da legenda.
 
A Arena foi fundada originalmente em abril de 1966 dentro do sistema de bipartidarismo imposto pelo regime, que extinguiu outros 13 partidos que existiam antes. Enquanto a Arena sustentava o governo militar, fazia oposição no Congresso o Movimento Democrático Brasileiro (MDB).
O partido elegeu todos os presidentes que se candidataram pela legenda, de Costa e Silva (1967-1969) a João Figueiredo (1979-1985). Foi extinto junto com o MDB em novembro de 1979, no processo de redemocratização que permitiu a abertura de novos partidos. Do MDB surgiu o PMDB; os remanescentes da Arena foram o antigo PDS (atual PP) e a Frente Liberal (atualmente DEM).
Nos anos 70, enquanto os militares estiveram no poder, o país viveu o chamado "milagre econômico", com altas taxas de crescimento econômico. No âmbito político, o período foi marcado por perseguição aos opositores do regime, com a violação de direitos humanos e políticos e a adoção de práticas como censura prévia da imprensa, tortura e assassinatos.

"Politicamente, a direita brasileira   é um horror. Não existe. Tem vergonha de se assumir"
Cibele Baginski, presidente da nova Arena.
 
Para fugir da repressão do Estado, políticos, militantes, artistas e pessoas de vários outros setores da sociedade buscaram exílio em outros países. Estima-se que mais de 420 pessoas foram assassinadas ou dadas como desaparecidas durante o períod  de exceção. Em maio deste ano, foi instalada a Comissão da Verdade, com o objetivo de apurar os crimes cometidos no período.


Valores e ideologia

Segundo sua idealizadora, a estudante de Direito Cibele Bumbel Baginski, 23 anos, a nova Arena rechaça a possibilidade de atrair grupos extremistas, com tendências fascistas ou neonazistas, por exemplo. Ela conta que o grupo já teve de aturar alguns tipos com "propostas absurdas", mas que, aos poucos, acabaram se afastando.
"Não viemos flertar com o totalitarismo. Nosso partido não é uma seita. Quem não tem capacidade de dialogar, pode pegar a mala e ir embora. Somos a direita democrática", garante.

O grupo de 144 pessoas, espalhados por 15 estados do país, diz querer promover o retorno da "verdadeira direita" ao cenário político brasileiro. A nova Arena defende o resgate de valores que consideram esquecidos, como o conservadorismo e o nacionalismo, um partido que defenda o Estado "necessário" e o direto à propriedade, por exemplo.
No programa da nova Arena, constam propostas como a privatização do sistema penitenciário; a abolição de qualquer sistema de cotas raciais, de gênero, ou condições "especiais"; a aprovação da maioridade penal aos 16 anos; o retorno ao currículo escolar de disciplinas como moral e cívica e latim; a retomada do controle de estatais fundamentais à proteção da nação; e o reaparelhamento das Forças Armadas.
Estudante na Universidade de Caxias do Sul (UCS), sediada no município de mesmo nome, é Cibele Bumbel Baginski quem assina como presidente provisória do partido o estatuto e o programa da nova Arena.
"Queremos implementar mudanças na sociedade de forma gradual, ordeira e com estabilidade. Propomos um jeito de fazer política com convicção, com propostas e focado na resolução dos problemas dos país. As pessoas querem solução e não discussão", argumenta.
O objetivo é erguer um partido assumidamente de direita. Para os neo-arenistas, há um espaço que precisa ser preenchido entre as 30 legendas atualmente existentes. "Politicamente, a direita brasileira é um horror. Não existe. Tem vergonha de se assumir. É a única direita que se vende para a esquerda", opina Cibele.
De acordo com o estatuto, a nova Arena "não coligará com partidos que declaram em seu programa e estatuto a defesa do comunismo, bem como vertentes marxistas". Caberá a um órgão chamado de Conselho Ideológico, entre outras tarefas, aprovar as correntes e tendências que venham a se formar internamente, além de "fiscalizar, e se necessário intervir, em todos os órgãos do partido". Esse conselho, a instância máxima, será formado formado por nove pessoas, das quais cinco serão membros permanentes e vitalícios.
 
Mobilização

 A publicação no Diário Oficial é uma das etapas para a criação do partido. Após a sigla adquirir personalidade jurídica, os fundadores irão pleitear o registro junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Para isso, devem reunir 491 mil assinaturas de eleitores (0,5% dos votos válidos na última eleição para a Câmara dos Deputados) de pelo menos nove estados (um terço do total) – o grupo já tem de 40 a 50 mil, diz Cibele.
"A partir de agora é que vamos mobilizar nossos núcleos regionais para essa tarefa. Acredito que até meados de 2013 isso esteja pronto, e o partido apto a concorrer nas eleições de 2014", planeja Cibele.
Natural de Porto Alegre, a estudante reside em Caxias do Sul há cerca de quatro anos. O gosto pela política, diz ela, vem dos pais, um casal de comerciantes. A ideia de fundar uma legenda nova surgiu a partir de discussões entre colegas universitários e amigos sobre o modelo de partido ideal. Os debates se espalharam pela internet e encontraram adeptos em outros estados. Em junho, o grupo decidiu levar a proposta adiante e deu início aos trâmites burocráticos.
A proposta inicial não era ressuscitar a extinta Arena – o nome só foi escolhido depois, em votação, por sugestão de outra fundadora. A presidente da nova Arena não teme críticas pelo fato de o nome do partido estar associado à ditadura militar. Ela argumenta que o partido atuava dentro das leis da época e que os crimes cometidos durante o regime de exceção partiram das pessoas que controlavam o Estado e as instituições, não do partido.
"Não acho que seja algo ruim. É algo que ou você gosta ou você não gosta", diz Cibele, que cita o desenvolvimento econômico durante o período do regime militar como saldo positivo. "O país estava precisando de uma sacudida. Sem isso [o regime militar], o Brasil não seria o que é hoje", defende.
Autora de um livro de contos de publicação independente, que assina como Lady Baginski, a jovem que exibe um piercing nos lábios foge do estereótipo de conservadora. Ela conta que, por suas convicções políticas, já sofreu agressões verbais públicas no meio universitário, que considera “doutrinado” pelo pensamento marxista. Diz que cultiva amizades e consegue dialogar com pessoas de ideologias opostas.

O que era

Segundo o verbete do Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro, organizado pelo CPDOC/FGV, a Arena foi um "partido político de âmbito nacional, de apoio ao governo, fundado em 4 de abril de 1966 dentro do sistema de bipartidarismo instaurado no país após a edição do Ato Institucional nº 2 (27/10/1965), que extinguiu os partidos existentes, e do Ato Complementar nº 4, que estabeleceu as condições para a formação de novos partidos. Desapareceu em 29 de novembro de 1979, quando o Congresso decretou o fim do bipartidarismo e abriu espaço para a reorganização de um novo sistema multipartidário".

O que será
De acordo com o estatuto publicado no Diário Oficial da União, a nova Arena é um partido que "possui como ideologia o conservadorismo, nacionalismo e tecno-progressismo, tendo para todos os efeitos a posição de direita no espectro político; devendo as correntes e tendências ideológicas ser aprovadas pelo Conselho Ideológico (CI), visando a coerência com as diretrizes partidárias. A Arena, em respeito à convicções ideológicas de Direita, não coligará com partidos que declaram em seu programa eestatuto a defesa do comunismo, bem como vertentes marxistas".

O que defendem os novos arenistas
- Privatização do Sistema Penitenciário.
- Abolição de quaisquer sistemas de cotas raciais, de gênero, ou condições "especiais".
- Aprovação da maioridade penal aos 16 anos.
- Retorno ao currículo escolar das disciplinas de Educação Moral e Cívica e Latim.
- Ensino da História do Brasil e História Geral sem ênfases tendenciosas doutrinariamente e com abrangência de todos os continentes, e não somente alguns.
- Defender o Estado Necessário
- Retomar o controle de todas as empresas estatais que são fundamentais à proteção da Nação.
- Reaparelhar as Forças Armadas, tirando-a de seu sucateamento e parco efetivo.

 

(Fonte: Portal G1 - RBS - Rio Grande do Sul - Matéria dia 15/11/2012)

 

* * * * *

* * * *

* * *

* *

*

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

QUEIJO PROVOLONE

 
 
 
 
 
 
PROVOLONE
 
 
O provolone é um queijo semiduro originário da Itália.
 
É característico pela sua pasta filada. O leite e o coalho são batidos com uma espécie de lâminas que faz com que a pasta resulte em forma de inúmeros fios. É um queijo compacto e duro, de cor amarelada e aroma agradável. Costuma ser comercializado em forma de cilindro. Tem longa duração, à volta de um ano.
Hoje, grande parte do provolone comercializado no Brasil tem sido na forma defumada. A grande questão da defumação dos alimentos, método utilizado principalmente em carnes e derivados animais, é a conservação destes. Com o provolone, um queijo semiduro, e de longa duração, o processo de defumação além de acentuar o sabor, ainda faz com que ele dure quase o dobro de sua vida, mesmo fora da geladeira. No processo de defumação, vários dos microorganismos que são utilizados na fazedura do provolone são eliminados após sua utilidade, que era fazer o queijo.
 
 
 
 
 
 
 
 * * * * *
* * * *
* * *
* *
*

 

 

 
 
 
 


QUEIJO CAMEMBERT

.
 
CAMEMBERT
 
 
Camembert ou camember é o nome de uma variedade de queijo, de pasta mole, originalmente da região da Normandia, no Noroeste da França. Tem alguma semelhança com o Brie, do qual deriva.
 
Queijo de pasta mole, produzido com leite de vaca, apresenta-se com uma fina crosta de bolor penicillium branco, que se torna impregnada de pigmentos vermelhos, castanhos e amarelos à medida que matura.
O queijo jovem, com cerca de 30 dias de fabricação, apresenta um sabor suave, ligeiramente acidulado, com um "coração" (centro da massa) de textura pouco firme, que se modifica à medida que se aproxima da crosta.
Passados cerca de 45 dias de fabricado, o queijo alcança uma maturidade e uma personalidade, com sabor e aroma mais pronunciados, adquirindo uma textura fina e fundente.
 
 
 
 
 
 
* * * * *
* * * *
* * *
* *
*


segunda-feira, 12 de novembro de 2012

CREAM CHEESE

 
CREAM CHEESE
 
 
 
                   O cream cheese ou queijo cremoso é um tipo de queijo untável que se obtém através da coagulação do leite utilizando-se fermentos lácteos (Streptococcus thermophilus) e algumas vezes o coalho, em seguida a coalhada obtida é cuidadosamente cortada em pequenos cubos e estes são colocados em um pano onde ficam escorrendo o soro por aproximadamente 12 horas, em seguida é adicionado a essa massa o sal e uma mistura de hidrocoloides e segue para a homogeneização, onde posteriormente é acondicionado nas embalagens apropriadas e estão prontos para o consumo. Esse tipo de queijo se consome normalmente acompanhado de pão, sendo comum o uso do mesmo em torradas.
Trata-se de um creme branco, distribuído em terrinas similares às de margarina ou manteiga. É consumido no café da manhã e nas sobremesas, é também, o ingrediente principal de alguns cheesecakes.



 
 
Um típico pote de cream cheese Philadelphia comercializado nos Estados Unidos.
 
 
 
* * * * *
* * * *
* * *
* *
*


sábado, 10 de novembro de 2012

QUEIJO BRIE

 
QUEIJO BRIE
 
 
 





Os chamados brie são uma importante família de queijos de pasta mole e crosta florida, originados da região de Brie, na França.
Fabricados com leite de vaca, o brie tradicional apresenta-se no formato de um cilindro com 35 centímetros de diâmetro por 35 milímetros de altura e com um peso que varia de 2 a 2,5 quilogramas. A sua crosta é branca e macia, formada pelo fungo Penicilliumcandida.
De sabor delicado, considera-se em boas condições se estiver mole, mas sem escorrer. O seu sabor e textura se modificam de acordo com a sua maturação: os sabores mais suaves e as texturas mais macias são encontrados em peças com até trinta dias de maturação; para um sabor mais apurados e uma textura cremosa, são indicadas peças com mais de trinta dias.
Para melhor ser degustado, o brie deve ser retirado da refrigeração 30 minutos antes de ser servido e deixado de molho no leite por 90 minutos, maturando seu revestimento e dando um toque suave ao paladar. O acompanhamento sugerido é um bom vinho tinto.
O queijo camembert é um derivado do brie.
 
 
 
 
* * * * *
* * * *
* * *
* *
*


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

QUEIJO GORGONZOLA

 
QUEIJO GORGONZOLA
 
 
 
 
 

O gorgonzola é uma variedade de queijo azul fabricado com leite de vaca ou cabra, originário da localidade de Gorgonzola, nos arredores de Milão, na Itália.
A sua massa é cremosa, tem um sabor agradável e um aroma relativamente intenso.
Neste queijo, assim como em todos os queijos azuis, no processo de maturação, são injetados fungos, que fazem com que tenha veias verde-azuladas e que lhe dão um sabor especial. Neste caso, injeta-se o Penicillium.
Na fabricação industrial atualmente usa-se o processo HTST ("High Temperature Short Time") para pasteurizá-lo. Outro método de pasteurização é o ejetor de vapor.


 
 
* * * * * * *
* * * * * *
* * * * *
* * * *
* * *
* *
*