segunda-feira, 25 de novembro de 2013

DICAS SOBRE REFEIÇÕES PARA AS CRIANÇAS

   

7 COISAS QUE VOCÊ NUNCA DEVE DIZER AO SEU FILHO NA HORA DAS REFEIÇÕES



Muitas dessas frases funcionam a curto prazo, mas podem criar traumas alimentares que se estendem por um bom tempo. Descubra se você fala alguma delas e veja como substituí-las corretamente

Você tenta, tenta e tenta e não adianta, seu filho vira a cara para qualquer pedaço de alimento que tenha a cor verde, amarelo ou laranja. Aí você invoca toda e qualquer paciência para explicar por que é importante que ele se alimente bem...e nada. E é aí, nesses momentos mais desgastantes, que você recorre às frases de efeito ou até pequenas ameaças. Mas será que só porque deu certo significa que é bom? A resposta é não!

Um estudo feito pelo departamento de psicologia da PUCRS decidiu entender como se forma o comportamento alimentar das crianças. Uma das conclusões foi que 96% dos pais davam ordem para conduzir a alimentação, o que favorecia o comportamento de oposição dos pequenos. Se os pais forçam ou impõem algum alimento, a criança começa a associar àquele momento com pressão e aquela comida pode ficar para sempre marcada como uma coisa ruim.

Para ajudar você a fugir dessas armadilhas que podem comprometer o paladar o seu filho, selecionamos algumas das frases mais faladas pelos pais na hora da refeição, mostramos por que elas nem sempre são bem-vindas e qual a melhor forma de lidar com a situação. Confira:



“Você só vai sair da mesa se comer tudo o que está no prato”

Não há nada mais prazeroso para os pais do que ver o filho comer tudo o que preparou para ele. Dá mesmo uma sensação de ‘dever cumprido’. Mas será que a quantidade que você colocou no prato é mesmo compatível às necessidades dele? Os pais costumam fazer o prato de acordo com o que eles acham que é uma boa quantidade, só que essa estratégia pode prejudicar o controle da fome e saciedade e, a longo prazo, levar ao sobrepeso. Quando o pai diz “come tudo”, ele está basicamente dizendo que aquilo que o filho sente não é relevante. Lembre-se de que as necessidades calóricas das crianças são menores do que a nossa. Isso significa que se o seu filho tomou um suco antes do almoço, pode ser que hoje ele não queira comer a mesma quantidade de ontem. O ideal é sempre confiar na criança quando disser que está satisfeita, sem forçar ou empurrar mais comida.



“Coma as verduras ou não nada de sobremesa..."

...ou “se você se comportar na casa da vovó amanhã, poderá comer bolo”. Esse tipo de barganha não é legal pelo simples fato de que alimentação não pode ser vista como recompensa ou punição. Ela não pode pensar que precisa passar pelo fardo de se comportar ou de comer alface só para ganhar a guloseima, que vai ser sempre vista como recompensa. Essa estratégia pode ter um efeito imediato, mas é danosa para o desenvolvimento do paladar da criança e pode criar traumas que se estendem para a adolescência e vida adulta. É só pensar quantas vezes você já soube de alguém que detesta banana, por exemplo, porque a mãe empurrava na infância. O melhor é explicar que as verduras são importante fonte de vitaminas, que elas o ajudarão a crescer de forma mais saudável e por aí vai...

“Seu irmão (ou primo, amigo, vizinho...) está comendo direitinho. Você devia aprender com ele”

Muitas pesquisas já mostraram que as crianças regulam certas atitudes com base no comportamento de semelhantes. Se o amigo come muita verdura, ele está vendo e pode ser até que faça algo parecido, mas você não precisa pontuar essas diferenças. A especialista observa que não se deve colocar a criança num contexto de inferioridade, mas ir na direção contrária, como reforçar que ela também é capaz de experimentar novos sabores. Lembre-se de que os pais são os primeiros exemplos. Não adianta ficar só no discurso, é preciso mostrar para o seu filho que você também está comendo vegetais. A interação da família é muito importante na hora das refeições.



“Não coma. Faz mal!” ou “Coma, faz bem!”

A nutricionista infantil Daniela Fagioli, da Associação Brasileira de Nutrição (ASBRAN), explica que essas frases só funcionam se vierem associadas a algo concreto. “Se a mãe disser ‘Coma alface para seu intestino funcionar bem’ é menos eficiente do que dizer ‘Se você comer a salada, a barriga não vai doer na hora de ir ao banheiro’. O ideal é sempre explicar tudo para a criança e associar a algo que esteja mais próximo dela, que ela entenda melhor”, diz.



“O que você quer que eu cozinhe para você hoje?”

Essa frase é especialmente ruim se for dita depois de um nariz torto ou careta para o que já está no prato em cima da mesa. Isso porque seu filho vai achar que tem domínio da situação e pode ser que ele use isso para testar seu próprio poder. Com a escolha nas mãos, ela sempre vai tender para algo de mastigação mais fácil e paladar agradável, como macarrão ou bife com batata frita. Para que isso não aconteça, Daniela ensina que os pais precisam se manter firmes para dizer que neste momento a refeição é aquela e pronto. E, claro, da outra vez tentar fazer a mesma cenoura da salada, só que cozida. A criança precisa ter contato com o mesmo alimento por mais ou menos 12 vezes até ela dizer que realmente não gosta, explica a nutricionista. Portanto, firmeza, paciência e persistência são as palavras de ordem aqui.



“Olha o aviãozinho”

Essa frase é tão exaustivamente usada que se tornou um clichê para a hora da alimentação infantil. No entanto, ela carrega um problema sério. Ao transformar a hora da refeição em uma brincadeira, a criança deixa de prestar atenção no alimento para focar na gracinha. E, é fundamental que a criança entenda que o momento da alimentação é importante e pode ser muito prazeroso, desde que ela preste atenção no gosto, no cheiro, textura e formato dos alimentos do prato.



”Você pode almoçar vendo televisão desde que coma tudo”

E, muitas vezes, as crianças nem precisam levar seus pratos até a sala para assistir à televisão, já que, em muitas casas, o aparelho também fica na cozinha. Porém, o problema é o mesmo do ‘aviãozinho’. Se ela perde o foco da alimentação, vai comer sem prestar atenção e isso pode enveredar para dois caminhos opostos: desnutrição e obesidade, já que ela não tem controle sobre a forma como está comendo e sobre o que o seu corpo está lhe dizendo, afirma a nutricionista da ASBRAM. A dica aqui é sempre fazer todas as refeições na mesa, afinal, além de tudo, é um momento divertido e que desperta a comunhão da família.








Fonte:  ASBRAN
Nutricionistas:
Ligia dos Santos
Daniela Fagioli




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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

JOAQUIM BARBOSA E O MENSALÃO - STF


Joaquim Barbosa não praticou uma só ilegalidade. Gritaria é fruto da máquina de difamação do PT. Tire suas dúvidas

Joaquim Barbosa, relator do mensalão e presidente do Supremo Tribunal Federal, não cometeu ilegalidade nenhuma ao determinar a prisão dos mensaleiros. Nada! Zero! A gritaria é só decorrência da máquina de propaganda e de difamação do petismo. Os presos estão sob a guarda da Polícia Federal, que também é polícia judiciária. A Vara de Execução Penal que cumpre as determinações do Supremo é a do Distrito Federal. Pergunta com resposta óbvia: o deputado Natan Donadon (sem partido) cumpre pena em Rondônia ou na Papuda? Agora, sim: executadas as prisões, analisam-se os pedidos para cumprimento em outros estados por esta ou por aquela razão.
Wadih Damous, presidente do Comissão de Direitos Humanos da OAB, saiu atirando contra a Joaquim Barbosa. É o que ele sempre faz quando seus “companheiros” de esquerda estão em apuros. Esse senhor vinha se especializando, nos últimos tempos, em sair em defesa de mascarados violentos no Rio. Agora, arrumou uma causa ainda mais especiosa… O Conselho Federal da OAB, ainda bem!, preferiu deixar o homem falando sozinho e não endossou seu chilique. Sabia que havia na gritaria mais ideologia do que questão técnica.
Leiam abaixo algumas perguntas e respostas sobre a prisão dos mensaleiros, pubicadas na VEJA.com.
Por Laryssa Borges



1. É legal transportar os condenados para Brasília previamente, mesmo antes da definição do local definitivo para o cumprimento da pena?
Sim. O juiz responsável pela execução se encarrega de estabelecer todas as condições para o cumprimento da pena e isso pressupõe que todos os réus possam ser levados ao local onde fica o magistrado. A justificativa para a transferência dos condenados baseia-se, por exemplo, na possibilidade de o juiz achar necessário convocar audiências, determinar exames médicos ou verificar previamente condições de cumprimento de prisões em regime semiaberto. No caso do mensalão, o ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal, dividiu as funções de execução com o juiz Ademar Silva de Vasconcelos, da Vara de Execução Penal (VEP) do DF. Caberá ao relator do mensalão, por exemplo, analisar pedidos de indulto e liberdade condicional, enquanto a Vara será responsável por emitir guias de recolhimento dos mensaleiros e calcular as multas impostas aos condenados.
2. É legal determinar a prisão de um condenado mesmo sem a expedição da carta de sentença?
A Lei de Execução Penal e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) exigem a expedição da carta de sentença para se documentar o início do processo de execução da pena, mas não estabelecem nenhum tipo de sanção caso a guia não seja encaminhada previamente ao juiz. Para juristas, a divulgação do documento é um ato meramente protocolar e administrativo, ou seja, não se pode classificar como ilegal a prisão de um condenado sem a carta se sentença.
3. Um condenado reconhecidamente em estado de saúde debilitada pode cumprir a pena normalmente em um presídio, independentemente de ser na ala para regime fechado ou semiaberto?
Sim. A decisão cabe ao juiz de execução, que, para proferir seu veredicto, pode pedir laudos periciais e análises de juntas médicas especializadas. Com base nesses documentos, o juiz pode negar, por exemplo, pedido de prisão domiciliar e determinar que o detento continue no presídio. O condenado tem direito à assistência de médicos, enfermeiros, dentistas, psicólogos e nutricionistas, mas caso ele precise de atendimento específico na área da saúde, a direção do presídio e o juiz da execução podem conceder autorização especial para tratamento fora da unidade prisional.
5. O juiz pode se recusar a enviar um preso para cumprir pena perto da família?
Sim, desde que fundamente sua decisão. Em geral, os argumentos utilizados pelos juízes para negar pedidos desta natureza são questões de segurança, ausência de vagas e alertas para evitar que o condenado exerça influência de dentro da cadeia. Em casos específicos, o criminoso pode ser transportado para presídios distantes do local onde sua família vive. É o caso de presos que são encaminhados, por exemplo, aos presídios de segurança máxima no interior de São Paulo.
6. O juiz pode se negar a autorizar trabalho externo para um condenado em regime semiaberto?
Sim. A Lei de Execução Penal não prevê o trabalho externo como um direito automático dos condenados em regime semiaberto. Para pedir o benefício, o condenado precisa apresentar carta com proposta de emprego na unidade prisional onde estiver cumprindo pena. O presídio encaminhará uma assistente social ao local do emprego para fazer um relatório sobre as condições de trabalho. Por lei, o trabalho externo só é autorizado quando o condenado tiver cumprido, no mínimo, um sexto da pena, mas o Superior Tribunal de Justiça (STJ) tem jurisprudência que autoriza o trabalho independentemente deste cumprimento. O Supremo Tribunal Federal (STF), entretanto, tem decisões em sentido contrário exigindo a comprovação de cumprimento prévio de parte da sentença.
7. Em que circunstâncias um condenado pode utilizar tornozeleira eletrônica?
O juiz, a seu critério, pode decidir se um condenado que cumpre pena nos regimes semiaberto ou domiciliar deve ser fiscalizado por meio de tornozeleira ou colar eletrônico. As tornozeleiras devem ser equipadas de sistemas GPS, blindadas e à prova de fogo e de água. No caso dos condenados no mensalão, a tornozeleira eletrônica pode ser usada para evitar que seja necessário deixar policiais federais na vigilância dos detentos.
8. Que tipo de trabalho o condenado pode fazer na prisão? E em regime semiaberto?
Cabe ao juiz analisar subjetivamente que atividades podem ser desenvolvidas pelo condenado, desde que as atividades tenham dever social e respeitem a dignidade humana. O trabalho do detento tem de necessariamente ter finalidade educativa e produtiva. O condenado pode trabalhar enquanto cumpre pena, inclusive em regime fechado, sendo remunerado por isso. A cada três dias de trabalho, o preso tem direito a redução de um dia da pena. A jornada é de seis a oito horas diárias, com descanso aos domingos e feriados. O trabalho externo é permitido para presos em regime fechado somente em obras públicas ou empreendimentos de entidades privadas, desde que tomadas cautelas contra fugas. A Lei de Execução Penal não traz orientação expressa sobre o trabalho dos condenados em regime semiaberto, mas cabe ao juiz autorizar ou não que o detento exerça atividade externa.



Para a elaboração das respostas, o site de VEJA se baseou na Lei de Execução Penal, em documentos do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e ouviu dois ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), além do ex-ministro da Justiça Miguel Reale Júnior e do ex-presidente do STF Carlos Velloso.
Por Reinaldo Azevedo               


AMIGO





O que é ser Amigo:

Amigo é o nome que se dá a um indivíduo que mantém um relacionamento de afeto, consideração e respeito por outra pessoa. O amigo é aquele que possui uma grande afeição por uma ou mais pessoas, que é leal, que protege e faz o possível para ajudar sempre.

Para denominar uma pessoa de amigo, não necessariamente os indivíduos precisam se conhecer há muito tempo, muitas amizades começam repentinamente e ganham importância por diversos motivos. Amigo é aquela pessoa que se confia acima de qualquer coisa, que está sempre disposto a ajudar, seja em situações boas ou ruins.

Para chamar alguém de amigo, não necessariamente precisa ser apenas amigo. Existem muitos familiares, como primos, tios, namorados e até mesmo os próprios pais do indivíduo podem ser considerados um amigo, por sua postura e jeito de agir, por ser alguém sempre disposto a conversar e ajudar.

Em alguns momentos, o amigo não precisa ter necessariamente os mesmos gostos e vontades, e em certos casos é esse exatamente o fato que os une. O amigo não precisa ser alguém completamente idêntico. É aquele que tem o poder de acrescentar ao outro, com suas ideias, momentos de vida, informações etc., ou apenas alguém para dividir momentos e sentimentos.







Dia do Amigo
O amigo é tão importante na vida das pessoas, que criaram um dia próprio para ele. O dia do amigo é comemorado em 20 de julho. A data foi criada por um argentino, a partir da chegada do homem à lua, em 20 de julho de 1969. O argentinou resolveu enviar cartas para diversos países para instituir o Dia do Amigo, pois acreditava que a chegada à lua era um significado de que os homens deveriam se unir.





Melhor Amigo
Algumas pessoas intitulam seu amigo de “melhor amigo”, e muitas vezes esses se conhecem mais que algum membro da própria família. O melhor amigo consegue ser alguém melhor ainda que um amigo, o nível de lealdade, amizade, atenção, carinho e afeto é muito maior, e estes costumam estar sempre juntos, sendo confidentes e cúmplices.
A nomenclatura de melhor amigo é mais utilizada por mulheres, mas ambos os sexos tem seus próprios melhores amigos, que são aqueles que o indivíduo leva para toda vida, e está presente em todos os momentos.







Amigo Colorido
Existe também o amigo colorido, que é o relacionamento que acontece entre homens e mulheres, e também pessoas do mesmo sexo. O amigo colorido é aquele onde mantém-se um envolvimento maior que amizade e afeto, é um relacionamento amoroso e sexual, onde os envolvidos continuam amigos, mas têm um contato maior, mais íntimo e intenso.
Em muitos casos o amigo colorido pode evoluir para um relacionamento amoroso, e virar namorado, noivo e até mesmo marido.


Relatos de amigos
Nas artes existem diversos relatos e demonstrações de amizades, sejam elas através de poemas, filmes, literatura e canções. O cantor Roberto Carlos, por exemplo, compôs uma canção chamada “Amigo” que tornou-se muito famosa, e é conhecida até os dias atuais. Existem também diversos poemas falando sobre amigos, como o poema grego chamado de “Poema de Gilgamesh”.



A própria Bíblia cita a amizade, falando em 1 Samuel (capítulo 18) sobre a forte amizade entre Jônatas e Davi. Algumas obras, como Dom Quixote e Sancho Pança, Sherlock Holmes e Os Três Mosqueteiros, relatam a relação com um ou mais amigos. Existem também filmes e séries de televisão, como O gordo e o magro, Os três patetas, Friends, entre muitos outros.







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Fonte:

domingo, 17 de novembro de 2013

CURIOSIDADES SOBRE BOB ESPONJA CALÇA QUADRADA

19 coisas que provavelmente você não sabe sobre “Bob Esponja”




1. Patrick tem uma irmã chamada Sam. Ela produz sobretudo grunhidos. Ela foi visitá-lo no episódio Grande Irmã Sam. 



2. Neste ano, Bob Esponja fez 27 anos de idade. De acordo com sua carteira de motorista, ele nasceu em 14 de Julho de 1986!



3. Patrick e o caracol Gary são primos de primeiro grau. Existe a árvore genealógica da família para provar isso.




4. Sr. Siriguejo nasceu em 1942, o que o faz ter 69 anos de idade.



5. O título do episódio 20 da 4ª temporada foi chamado de “Melhor Dia de Todos”. E foi o "Melhor dia de todos".



6. Na vida real, Stephen Hillenberg, o criador da série, é biologista marinho. 



7. A voz de Karen Plankton, Jill Talley, é casada na vida real com a voz do Bob esponja, Tim Kenny.



8. Lula molusco não é uma lula. Ele é, na verdade, um polvo. Apesar dele ter somente seis tentáculos, os criadores dizem que ele é um polvo. Eles acharam que ele “pareceria muito carregado” com oito tentáculos.



9. Patrick pesa somente 57 gramas.E ele tem cabelo rosa. 



10. O peixe que sempre grita “minha perna!” em momentos de caos na série se chama Fred.



11. Um fungo descoberto em 2011 foi batizado em homenagem a Bob Esponja, e é chamado Spongiforma Squarepantsii.



12. Victoria Beckham fez uma dublagem para a série, como Rainha Amphitrite.



13. Assim como Amy Poehler, como Granny…


14. E Johnny Depp, como Jack Kahuna Laguna. Um monte de outras pessoas fizeram dublagens também.



15. Bob Esponja foi originalmente chamado de Menino Esponja, mas esta era a marca registrada de um esfregão. Como o nome não pode mais ser usado, foi mudado para Bob Esponja.



16. E esse é um possível rascunho inicial do menino esponja. Ele é basicamente o mesmo, mas com boné verde. 



17. O Siri Cascudo é na verdade uma armadilha de lagosta. Ou uma armadilha de caranguejo, uma vez que é onde o Sr. Caranguejo passa a maior parte do tempo.



18. Fenda do Biquíni é uma cidade subaquática abaixo da ilha real de Atol de Biquíni.  A ilha está localizada na Micronésia. Também foi o local de muitos testes nucleares feitos pelos Estados Unidos nos anos 1940 e 1950.



19. Cada personagem representa um dos sete pecados capitais. Sete pecados capitais (dos personagens do Bob Esponja Calça Quadrada): Luxúria, Ira, Preguiça, Avareza, Inveja, Soberba, Gula.



Isso são apenas algumas conclusões mas funciona, né?
As datas são levadas em conta no ano de 2013.




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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

DICAS PARA UMA REUNIÃO DE FAMÍLIA

REUNIÃO DE FAMÍLIA







06 DICAS PARA ORGANIZAR UMA REUNIÃO FAMILIAR

Sabe aquele momento em que você vai reunir filhos, netos, sobrinhos e até os amigos mais próximos? Muito bom uma reunião familiar. Não é? Mas é um tanto quanto complicado quando essa “reunião” passa a ter 50, 100 ou até 500 pessoas. Algumas famílias são enormes. E nesses casos, como é que se organiza uma reunião familiar? Já que você é um internauta, a primeira coisa a fazer é criar um blog para postar todas as informações desde os primeiros preparativos até o resultado final da reunião.
Veja essas dicas que garimpamos com o objetivo de deixar para você:



1. Avise os familiares com antecedência. Faça uma lista das pessoas que você deseja convidar e espalhe a novidade. Envie cartas, e-mails, recados pelo facebook (mas envie mensagens privadas, não cole no mural, para garantir a privacidade da sua família!), mensagens no whatsapp, ou SMS e também a função de e-mail de para convidar o maior número de pessoas possível. Não se esqueça de incluir uma linha autorizando seus familiares a convidarem pessoas que talvez não estivessem na lista inicial, mas que deveriam estar presentes na reunião familiar!




2. Centralize as informações. Embora seja interessante diversificar na hora de convidar os familiares para o evento, é também importante centralizar as informações em relação aos convidados para facilitar a informação. Sugerimos que crie um documento com o nome de todos os convidados (de preferência uma tabela onde sejam incluídas as seguintes informaçõe: Nome, endereço de contato, telefone, e-mail, status do convite – enviado, pendente, devolvido, não enviado – e o status das respostas – confirmado, recusado, outro. Depois publique este documento no site de família para que todos tenham acesso às informações e para que os membros que façam parte do site também sejam capazes de editar as informações lá contidas.

3. Delegue o trabalho. Faça um verdadeiro comitê organizador no caso de famílias mais grandes. Uma ideia é separar um responsável por estado, cidade ou por ramo da família. Uma família que pesquisa vários nomes poderia dividir a organização por sobrenome, por exemplo. Mas é importante depois juntar todas as informações para que nenhuma se perca. Exemplo:

- Família Serra Azul Albuquerque   
- Família Oliveira Serra Azul   
- Família Albuquerque Feijó 
- Família Albuquerque Gomes 

          
          

4. Decida como será o evento. É importante que o comitê organizador decida já em antemão o que será feito no evento. Será apenas uma confraternização? Vocês pretendem coletar mais dados? Quais? Haverá alguma camiseta para todos vestirem? Um crachá? Pense em ideias que possam fazer o evento mais divertido e em ideias que podem servir para quebrar o gelo com pessoas que talvez não se conheçam tão bem. Uma excelente ideia é imprimir a árvore genealógica da família (todos adorarão encontrar o próprio nome no poster!) e mostrar as estatísticas de sua família (por exemplo: qual é o primeiro nome mais comum? Quem é o membro mais velho? Quem é o parente mais novo? Qual é o mês com o maior número de aniversários?). 




5. Colete dados. Nós pensamos que tais eventos são excelentes para se coletar mais dados, então encoraje os membros da família a levarem fotos, certidões e documentos importantes em relação a família e deixe uma ou duas pessoas designadas a coletarem estas informações, que poderão depois ser acrescentadas ao site de informações sobre a família. Se possível leve um computador ou instale o aplicativo  para coletar as informações necessárias. Essas informações são importantíssimas para as gerações futuras.




6. Registre o evento (fotos, filmagem). Um evento como este pode e deve ser registrado. Encarregue alguém de fotografar os diversos familiares e obviamente uma foto com todos os participantes não deve faltar! Aproveite a ocasião para tirar fotos para o perfil das pessoas que ainda estão sem foto em sua árvore. Também interessante é levar uma filmadora para gravar pequenos vídeos e para registrar depoimentos, especialmente dos familiares com mais idade e que possuem muito conhecimento para passar.




Agora, mãos a obra e curta bastante o momento que provavelmente poderá se repetir por várias vezes mas dificilmente com as mesmas pessoas.




Boa Sorte!





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ALZHEIMER

Dedique 30 minutos do seu dia, quatro vezes por semana para a prevenção do Alzheimer





Anime-se e comece a se exercitar, porque quando se trata de “exercício”, um pouco pode fazer muito para salvar o seu cérebro.
Tudo o que você precisa fazer é uma caminhada vigorosa de 30 minutos, três ou quatro vezes por semana. E o resultado? O fluxo sanguíneo aumentado para o seu cérebro pode reduzir o risco para Alzheimer.
Pesquisadores no Instituto de Exercício e Medicina Ambiental, do Hospital Presbiteriano Saúde, do Texas, em Dallas, estudaram 16 mulheres que tinham 60 anos ou mais.  Eles mediram o fluxo sanguíneo nas carótidas para determinar como o fluxo de sangue para o cérebro mudava na medida em que as mulheres andavam.  Descobriram um fluxo aumentado em 15% na artéria carótida esquerda e 11% na direita.
Embora uma pesquisa anterior já tenha mostrado que manter-se ativo pode ajudar a melhorar a função cerebral nos anos dourados, a maioria dos estudos não se dão ao trabalho de explicar o porquê.  Baseado em estudos, a resposta parece estar relacionada ao fluxo sanguíneo aumentado.
Faz sentido!  Afinal, o fluxo de sangue aumentado carrega consigo mais oxigênio, glicose e outros nutrientes que apóiam a saúde cerebral.  O sangue também ajuda a mobilizar detritos, como a placa beta-amilóide associada à doença de Alzheimer.
Para um benefício adicional, vá lá fora e ande!  O ar fresco lhe fará bem e você também obterá vitamina D.
Por falar em vitamina D, as notícias continuam melhorando.

Todos olhando a vitamina D
Justo quando você acha que os benefícios da vitamina D não poderiam de jeito nenhum continuar a se somar, lá vem outro estudo mostrando mais um beneficio desta vitamina “faz tudo”.  Desta vez, os pesquisadores descobriram que a vitamina D pode ajudar a manter a sua acuidade visual na velhice.
A degeneração macular relacionado à idade (DMRI) é uma doença ocular crônica e progressiva que causa a formação de um ponto cego no centro da sua visão.  A sua melhor estratégia é evitar que ela aconteça e parece que uma das melhores maneiras de fazer isso é reforçar a vitamina D no organismo.
Os pesquisadores estudaram 1.313 mulheres entre 50 e 79 anos como parte do experimento “Carotenóides na Doença Ocular Relacionada à Idade”.  Cada mulher teve um exame de sangue para determinar seu nível de vitamina D. Das 1.313 mulheres, 241 desenvolveram a DMRI de estágio primário e 26 desenvolveram a DMRI avançada.
O estudo, publicado em Archives of Ophthalmology, mostrou que as mulheres com a maior concentração de vitamina D tinham um risco 59 % menor para DMRI comparadas àquelas com a menor concentração.
A vitamina D é tão importante para a saúde e o bem-estar geral que seria simplesmente insano andar por aí com um nível menor que o ideal, especialmente quando aumentar o nível é tão simples quanto tomar um suplemento de D3.
Se você já não o fez, cheque o seu nível de vitamina D agora mesmo e invista em um suplemento de D3 de qualidade.  E para um bônus adicional, passe um tempo absorvendo a vitamina D da fonte número um da Mãe Natureza: o Sol.
E não se esqueça de associar também um suplemento de vitamina K2.






Referências bibliográficas:
- Exercise is associated with reduced risk for incident dementia among persons 65 years of age and older,” Larson EB, Wang L, et al, Ann Intern Med, 2006; 144(2): 73-81.
- Exercise plus Behavioral Management in Patients With Alzheimer’s Disease: A Randomized Controlled Trial,” Teri L, Gibbons LE, et al, JAMA, October 15, 2003; 290(15):2015-2022.
- Prevention of Dementia,” Press D, Alexander M, UpToDate in Family Practice, October 2003:1-5.
- Effect of physical activity on cognitive function in older adults at risk for Alzheimer disease: a randomized trial,” Lautenschlager NT, Cox KL, et al, JAMA, 2008; 300(9): 1027-37.

DICAS SOBRE USO DE SUNGA

DICAS SOBRE O USO DE SUNGA NO VERÃO

Dúvidas sobre o uso de Sunga

Uma pergunta e uma resposta adequada para a questão

"Olá!   O verão esta aí e eu gostaria de perguntar sobre sungas. Vou para a praia no final do ano e gostaria de saber qual sunga está na moda. Gosto de usar tons que ficam bonitos com a minha pele, sunga amarela, vermelha e branca. Não gosto de estampadas,  pois acho que elas me deixam com as pernas mais finas, gosto de ficar mais básico, sem chamar muita atenção para as pernas. Gostaria de saber se sunga branca é errada usar, pois algumas pessoas dizem que ficam transparentes e cafonas. Eu só gosto de usar essas cores. O que devo fazer?" 

"Olá! Primeiro, vamos à questão mais polêmica: Se sunga branca é brega? Trata-se de uma questão mais pessoal.  Fica bem quando o homem está bem bronzeado e tem o corpo malhado. No caso, para disfarçar as pernas finas seria ideal usar aquelas bermudas mais longas, muito comuns entre os surfistas. Elas de fato destacariam o tórax e deixariam as pernas/coxas escondidas. Ao mesmo tempo, sei que a marca de sol que deixam não é a coisa mais bonita do mundo, então, por vezes é necessário fazer essa escolha em que uma coisa implica em abrir mão de outra. Mas tenha uma de cada sempre, ao menos você pode colocar uma mais longa quando não estiver tomando sol, ao final de tarde ou no passeio à beira mar."















Fonte:
Pergunta: Internauta Alexandre Cassilas
Resposta: Gustavo Sarti  - Consultor de Moda


quarta-feira, 6 de novembro de 2013

CIDADES HISTÓRICAS EM RUÍNAS DO MUNDO

                   O MISTÉRIO QUE AINDA EXISTE SOBRE SETE CIDADES
HISTÓRICAS EM RUÍNAS NO MUNDO

O mundo está cheio de cidades em ruínas, mas algumas são muito misteriosas e assombram nossa imaginação. Mesmo que saibamos quem as construiu, certos aspectos da cidade podem simplesmente desafiar a nossa compreensão na idade moderna. Aqui estão sete cidades antigas que talvez nunca poderemos entender plenamente.


Çatalhöyük -Turquia




Em 7500 aC, esta cidade na região da Mesopotâmia (atual Turquia), abrigava milhares de pessoas e é considerada por muitos como um dos primeiros assentamentos urbanos do mundo. Mas a cultura das pessoas aqui era diferente de tudo que conhecemos hoje. Primeiramente, eles construíram a cidade como um favo de mel, com casas compartilhando paredes. Casas e prédios eram  acessados por portas cortadas em telhados. As pessoas caminhavam nas ruas através destes telhados, e desciam as escadas para chegar a seus aposentos. Entradas eram muitas vezes marcadas com chifres de touros, e os membros da família mortos eram enterrados no chão de cada casa. Não está claro o que aconteceu com a cultura do povo que viveu nesta cidade. Seu estilo arquitetônico parece ser único.


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Machu Picchu - Peru


Muitas coisas permanecem misteriosas sobre o Império Inca, que dominou partes das regiões hoje conhecidas como Peru, Chile, Equador, Bolívia e Argentina por centenas de anos antes de os espanhóis invadirem, destruírem as suas cidades, e queimarem suas bibliotecas de registros quipu (a linguagem Inca).
Embora saibamos muito sobre a tecnologia Inca, arquitetura e agricultura avançada – que estão em evidência na grande cidade inca Machu Picchu – nós ainda não podemos ler o que sobrou das tapeçarias que contêm seus registros escritos. E nós não entendemos como eles ergueram um vasto império sem nunca ter construído um único mercado. É isso mesmo – Machu Picchu e outras cidades incas não tinham comércio. Esta é uma diferença gritante da maioria das outras cidades antigas, que muitas vezes são construídas em torno de praças centrais e mercados. Como é que uma civilização tão bem sucedida existiu sem uma economia reconhecível? Mistério!


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Palenque - México


Como uma das maiores e mais bem preservadas cidades-estado maia, Palenque é o centro do mistério de toda a civilização maia – que se ergueu, dominou partes do México, Guatemala, Belize e Honduras, e em seguida, desapareceu sem muitas explicações. Embora descendentes dos maias ainda estejam prosperando no México e na América Central, ninguém tem certeza por que as grandes cidades maias ficaram em ruínas e foram abandonadas por volta de 1400. Palenque estava em seu auge durante o período clássico da civilização maia, dentre os anos de 700-1100. Como muitas cidades maias, Palenque tinha templos, palácios e mercados. Mas a cidade, localizada perto do que hoje é conhecido como a região de Chiapas, tem algumas das esculturas mais detalhadas e inscrições da civilização maia, oferecendo importantes informações históricas sobre reis, batalhas e a vida cotidiana da civilização. Teorias para explicar por que essa e outras cidades maias foram abandonadas incluem a guerra, a fome e a mudança climática.


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Pompeia -Itália


Há amplos registros históricos que documentam  a cidade romana de Pompeia, que foi enterrada em cinzas após a erupção catastrófica do Monte Vesúvio, em 79 dC. Sabemos que a cidade foi parcialmente destruída por um terremoto anos antes de o vulcão entrar em erupção, e que muitas de suas maiores casas já foram abandonadas antes da explosão final, que apagou a cidade para sempre. Nós até sabemos, a partir de registros históricos, que o Vesúvio começou a soltar cinzas e causar tremores nos dias que antecederam a erupção fatal. Então, qual é o mistério?
Como Pompeia foi perfeitamente preservada na configuração exata que tinha em 79 dC, existem centenas de detalhes históricos que são totalmente estranhos para os olhos contemporâneos – incluindo estranhas estátuas decorativas, grafite, artes inexplicáveis, e condições de vida que são diferentes de qualquer coisa que você vê em uma cidade moderna. Uma coisa é ler relatos históricos da Roma Antiga, e outra coisa é andar pelas ruas de uma cidade romana inalterada desde o auge do Império. Os mistérios da vida cotidiana são muitas vezes maiores do que os mistérios de como a civilização entrou em colapso.


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Derinkuyu - Turquia


Derinkuyu é uma enorme e antiga cidade subterrânea que remonta ao Império Bizantino. Não se sabe quando a cidade foi construída – algumas fontes dizem que  no 7º século aC -, mas não teria atingido seu maior tamanho até o período entre 500-1000 dC, quando ela tinha cinco andares de profundidade, com espaço para 20 mil pessoas, além de pecuária, cozinhas, uma igreja, e uma instalação de vinificação. Os moradores cavaram túneis e salas sob suas casas, sob a areia vulcânica da região central turca da Capadócia. Uma civilização subterrânea inteira foi prosperando aqui durante a Idade Média.
Durante séculos, as pessoas fugiram para a área para encontrar um refúgio seguro contra os anti-cristãos, bandidos e, mais tarde, muçulmanos. Eventualmente, eixos longos foram escavados para conectar Derinkuyu com outras cidades subterrâneas na área. A cidade foi selada em algum momento após o século 10, e só foi reaberta ao público em 1969.

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Cahokia - EUA



Localizada lado do rio Mississippi no que é hoje St. Louis, Cahokia foi por centenas de anos a maior cidade da América do Norte. Os seus habitantes construíram enormes montes de terra – alguns dos quais você ainda pode visitar hoje – e grandes praças que serviram de mercados e locais de encontro. Há fortes evidências de que os habitantes tinham práticas agrícolas muito sofisticadas, e que eles desviaram afluentes do Mississippi várias vezes para regar seus campos. Tal como os maias, o povo de Cahokia estava no seu auge civilizacional entre 600-1400. Ninguém sabe ao certo porque a cidade foi abandonada, nem como a região era capaz de sustentar uma civilização urbana de alta densidade (até 40 mil pessoas) por centenas de anos.



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Thonis - Egito


No oitavo século aC, a cidade lendária foi a porta de entrada para o Egito, uma cidade portuária que estava cheia de monumentos incríveis, comerciantes ricos, e grandes edifícios. Agora ela está totalmente submersa no Mar Mediterrâneo. Thonis começou o seu lento declínio após a ascensão de Alexandria. Mas, eventualmente, a cidade foi engolida pelo mar, que já foi a fonte de sua riqueza. Ninguém sabe ao certo como isso aconteceu, mas pelo oitavo século dC, a cidade desapareceu. Ela pode ter sido vítima da liquefação após um terremoto.


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